Filtros criados para impedir que crianças acessem sites pornográficos não funcionam em mais de 20% do tempo, alertou a Comissão Europeia nesta quinta-feira (13).
Os atuais programas permitem que os jovens acessem sites que incentivam danos à sua própria saúde, mais do que outros materiais inadequados, diz a pesquisa.
Ainda segundo o relatório, “existem pelo menos 20% de chances que os sites com material inadequado para crianças, especialmente aqueles que encorajam os jovens a fazer mal a si mesmos (páginas que incentivam a anorexia, o suicídio ou a automutilação), passem pelo filtro”.
A descoberta foi divulgada em um estudo que mostra que mais pais britânicos tomam ações para boquear sites pornográficos do que os de outros países.
Cinquenta e quatro por cento dos britânicos disseram que usam programas ou outras formas de bloquear ou filtrar alguns tipos de sites.
Esse número é maior que a média dos países europeus (33%). Apenas os pais irlandeses chegam perto: 48% deles bloqueiam sites rotineiramente.
A pesquisa também alerta que – apesar de a grande maioria dos programas testados ter permitido o bloqueio pelos pais – apenas uns poucos produtos que estão no mercado filtraram com eficiência o conteúdo da chamada web 2.0, como redes sociais ou blogs.
E só alguns softwares conseguem filtrar conteúdo acessado por celulares ou pelos consoles de videogames.
A pesquisa foi feita com 26 programas de controle, três para consoles de games e dois para celulares.
Os atuais programas permitem que os jovens acessem sites que incentivam danos à sua própria saúde, mais do que outros materiais inadequados, diz a pesquisa.
Ainda segundo o relatório, “existem pelo menos 20% de chances que os sites com material inadequado para crianças, especialmente aqueles que encorajam os jovens a fazer mal a si mesmos (páginas que incentivam a anorexia, o suicídio ou a automutilação), passem pelo filtro”.
A descoberta foi divulgada em um estudo que mostra que mais pais britânicos tomam ações para boquear sites pornográficos do que os de outros países.
Cinquenta e quatro por cento dos britânicos disseram que usam programas ou outras formas de bloquear ou filtrar alguns tipos de sites.
Esse número é maior que a média dos países europeus (33%). Apenas os pais irlandeses chegam perto: 48% deles bloqueiam sites rotineiramente.
A pesquisa também alerta que – apesar de a grande maioria dos programas testados ter permitido o bloqueio pelos pais – apenas uns poucos produtos que estão no mercado filtraram com eficiência o conteúdo da chamada web 2.0, como redes sociais ou blogs.
E só alguns softwares conseguem filtrar conteúdo acessado por celulares ou pelos consoles de videogames.
A pesquisa foi feita com 26 programas de controle, três para consoles de games e dois para celulares.
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