Na semana passada o Olhar Digital divulgou algumas dicas para quem quer trabalhar no Twitter e no Facebook, que estão com vagas abertas nos escritórios de São Paulo.
Agora é a vez de oferecermos indicações para conseguir um emprego no Google. A gigante de buscas está com 35 vagas abertas em São Paulo e mais três vagas em Belo Horizonte, um dos maiores escritórios da empresa no mundo.
Agora é a vez de oferecermos indicações para conseguir um emprego no Google. A gigante de buscas está com 35 vagas abertas em São Paulo e mais três vagas em Belo Horizonte, um dos maiores escritórios da empresa no mundo.
As vagas para a capital paulista incluem assistente
jurídico, gerente de vendas, vendedor para pequenas e médias empresas,
gerente de marketing, além de vagas para programadores e até gerente de
conta para o Google
Wallet - serviço ainda inédito no Brasil. Já em Minas Gerais, as
oportunidades são para engenheiro de software e gerente de data center.
Segundo estudo da Glassdoor, publicado pelo Search Engine Land, os funcionários do Google
estão mais satisfeitos que os do Facebook. O buscador marcou 3,9 pontos
contra 3,7 da rede social na pesquisa. O fator que mais influenciou na
escolha dos entrevistados foi o ambiente de trabalho .
Os "Googlers", como são chamados os funcionários, parecem gostar mais do seu CEO que os "Facebookers" e, além disso, não se importam tanto em trabalhar longas horas e passar do horário do expediente sucessivas vezes. O interessante é que mesmo não tendo a preferência geral, o Facebook paga mais. O salário de um funcionário pleno chega a ser até US$ 3 mil maior do que aquele praticado pelo Google, sem falar que o processo seletivo da rede social é mais leve.
Os "Googlers", como são chamados os funcionários, parecem gostar mais do seu CEO que os "Facebookers" e, além disso, não se importam tanto em trabalhar longas horas e passar do horário do expediente sucessivas vezes. O interessante é que mesmo não tendo a preferência geral, o Facebook paga mais. O salário de um funcionário pleno chega a ser até US$ 3 mil maior do que aquele praticado pelo Google, sem falar que o processo seletivo da rede social é mais leve.
A empresa exige que o
candidato passe por diversas etapas, o que pode levar cerca de seis
semanas. Em uma entrevista para a revista Exame, Ana Carolina Azevedo,
gerente de recrutamento do Google
para a América Latina, revela que eles recebem currículos via website
do Google, indicações de funcionários e universidades. Os CVs são
avaliados e os que têm mais a ver com as vagas são chamados para
entrevista por telefone com o recrutador e, depois, para um encontro
presencial.
O que eles querem
Nesta fase são avaliadas a habilidade cognitiva, raciocínio analítico, experiência profissional, evidências de liderança e adequação à cultura da empresa. Com as avaliações das entrevistas e do currículo, o perfil completo do candidato é enviado ao comitê de seleção da região e à matriz nos Estados Unidos. Se ambas equipes gostarem dos cadidatos, estes receberão uma oferta da empresa.
O que eles querem
Nesta fase são avaliadas a habilidade cognitiva, raciocínio analítico, experiência profissional, evidências de liderança e adequação à cultura da empresa. Com as avaliações das entrevistas e do currículo, o perfil completo do candidato é enviado ao comitê de seleção da região e à matriz nos Estados Unidos. Se ambas equipes gostarem dos cadidatos, estes receberão uma oferta da empresa.
Uma das caracteríticas que a companhia espera
ver em um candidato é a ambição. Portanto, falar sobre seus sonhos e
planos futuros, é importante. Outro ponto indispensável é aprender
rápido, já que trabalhar no mundo da tecnologia exige agilidade. Estudar
bastante e aplicar conhecimentos acadêmicos aos trabalhos exercidos
também é esperado pelos líderes da empresa, assim como ampliar seus
conhecimentos. Para trabalhar no Google é necessário saber de várias coisas e, obviamente, ter uma conta no Google Plus e demais serviços da empresa.
O Google
leva as contratações muito a sério. Apesar de o processo ser um pouco
lento e burocrático, a empresa se esforça para que, durante a
contratação, os candidatos sejam informados de tudo o que está
acontecendo. Para manter essa fórmula mágica de contratações
"perfeitas", quase todos os funcionários do Google
já recrutaram, entrevistaram ou contrataram, pois isso faz parte de
suas responsabilidades. Além de ser parte do trabalho, tudo é medido. Os
colaboradores recebem bônus cada vez que indicam um candidato que é
aprovado. A maioria faz diversas entrevistas no mês e é obrigada a dar
um feedback por escrito.
Todos são orientados sobre como fazer entrevistas e
como opinar de maneira mais esclarecedora. Fora isso, o sistema mantém o
controle das entrevistas, feedbacks e avaliações do candidato, e são
analisadas pelo comitê de contratação. Isso mesmo, os feedbacks sobre
candidatos geram feedbacks para os funcionários.
Existem muitas vagas abertas no Google
e podem permanecer assim por um bom tempo. A empresa prefere deixar
espaços vagos a contratar funcionários que não supram os requisitos
determinados. Os comitês de contratação jamais poderão escolher alguém
rapidamente só porque o gerente do departamento está com pressa.
Tudo no Google
é diferente, inclusive a definição de metas e objetivos. Lá eles
estabelecem objetivos e medem o progresso a cada trimestre, e mesmo
quando não alcançam o que querem, os resultados ainda assim são
impressionantes para o mercado. Para eles, atingir 60% do impossível é
melhor do que 100% do normal, e é por isso que conseguir entrar nessa
equipe de vencedores é difícil. No final das contas, o grande segredo do
Google é o seu povo.
E aí, ficou empolgado? Então clique aqui
e se candidate para uma das 38 vagas abertas no Brasil. Escolha a
cidade em que você quer trabalhar e siga em frente. O processo pode ser
difícil, mas também bastante gratificante. Veja no vídeo abaixo como é
trabalhar na empresa.
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