A espera pelos voos na sala de embarque dos aeroportos brasileiros poderia ter ficado mais agradável quando, em março, a Infraero começou a disponibilizar conexão Wi-Fi
gratuita para os passageiros. Só que meses depois do início da oferta
da internet, usuários relatam problemas na hora de usar a rede.
Passageiros de 18 aeroportos das cidades-sede da Copa do Mundo podem usar a rede ilimitadamente enquanto aguardam o voo. A conexão só está disponível dentro da sala de embarque e, para solicitar o acesso, é preciso preencher um cadastro e fornecer o código do cartão de embarque. A partir daí, seja no smartphone ou no notebook, o uso é livre - pelo menos em tese.
A ideia é bem vista pelos usuários no geral, mas há reclamações quanto à execução. "O passageiro ganha direito à internet, faz um cadastro rápido e vê o tempo passar enquanto faz qualquer coisa na sala de embarque. Mas é muita gente querendo usar ao mesmo tempo", conta Lucas Leite.
A conexão nem sempre funciona perfeitamente. Usuários relatam casos de redes congestionadas - afinal, é um grande número de pessoas disputando a mesma conexão simultaneamente - e, em alguns lugares, há até impossibilidade de conexão.
Não conseguir sequer acessar é o caso de Danielle Galvão, que quis aproveitar um tempo livre antes de entrar no avião para um voo do Aeroporto Santos Dumont (RJ) para Garulhos (SP). "Fiz o check-in às 8h e às 8h30 estava tentando conectar no laptop. Foram quatro tentativas e todas sem sucesso", contou. "Como meu voo saía às 9h30, tive que desligar o computador e não consegui utilizar o Wi-Fi do aeroporto."
Não é só no Rio de Janeiro que os passageiros sofrem na hora de se conectar à rede Wi-Fi. Relatos apontam que já foi mais fácil usar a internet sem fio no aeroporto de Brasília, mas, mais recentemente, as tentativas de conexão passaram a ser frustrantes.
Passageiros de 18 aeroportos das cidades-sede da Copa do Mundo podem usar a rede ilimitadamente enquanto aguardam o voo. A conexão só está disponível dentro da sala de embarque e, para solicitar o acesso, é preciso preencher um cadastro e fornecer o código do cartão de embarque. A partir daí, seja no smartphone ou no notebook, o uso é livre - pelo menos em tese.
A ideia é bem vista pelos usuários no geral, mas há reclamações quanto à execução. "O passageiro ganha direito à internet, faz um cadastro rápido e vê o tempo passar enquanto faz qualquer coisa na sala de embarque. Mas é muita gente querendo usar ao mesmo tempo", conta Lucas Leite.
A conexão nem sempre funciona perfeitamente. Usuários relatam casos de redes congestionadas - afinal, é um grande número de pessoas disputando a mesma conexão simultaneamente - e, em alguns lugares, há até impossibilidade de conexão.
Não conseguir sequer acessar é o caso de Danielle Galvão, que quis aproveitar um tempo livre antes de entrar no avião para um voo do Aeroporto Santos Dumont (RJ) para Garulhos (SP). "Fiz o check-in às 8h e às 8h30 estava tentando conectar no laptop. Foram quatro tentativas e todas sem sucesso", contou. "Como meu voo saía às 9h30, tive que desligar o computador e não consegui utilizar o Wi-Fi do aeroporto."
Não é só no Rio de Janeiro que os passageiros sofrem na hora de se conectar à rede Wi-Fi. Relatos apontam que já foi mais fácil usar a internet sem fio no aeroporto de Brasília, mas, mais recentemente, as tentativas de conexão passaram a ser frustrantes.
Quem sofreu com isso foi Francis Souza. Ele viaja com frequência de São Paulo para Brasília e já usou bastante o Wi-Fi na capital brasileira. No entanto, de um tempo para cá começou a enfrentar problemas e não consegue mais se conectar. "O Wi-Fi anda meio ruim atualmente, mas até que era bem razoável", explica.
Além da dificuldade de conexão, uma queixa recorrente dos usuários é em relação à velocidade da internet. "Quando funciona, é sempre muito lenta", conta Lucas, que já usou o Wi-Fi em São Paulo, Belo Horizonte e Brasília.
Aeroporto mais movimentado do país, Cumbica, em Guarulhos, é o que menos agrada a quem tenta usar o Wi-Fi. Por ser o que reúne o maior número de voos, naturalmente há mais demanda para a divisão da rede. Neste caso, as queixas estão bastante concentradas na questão da velocidade, mas há quem reclame também de não conseguir conexão.
"Usei recentemente em Guarulhos e estava ruim, lento demais", critica André Barros, que obteve acesso em outros aeroportos do Brasil. "Em Guarulhos preferi usar o 3G", explica.
O Olhar Digital entrou em contato com a Infraero a respeito das reclamações, mas até o fechamento da matéria o órgão não havia respondido. Atualizaremos o texto assim que a agência se posicionar.
Além da dificuldade de conexão, uma queixa recorrente dos usuários é em relação à velocidade da internet. "Quando funciona, é sempre muito lenta", conta Lucas, que já usou o Wi-Fi em São Paulo, Belo Horizonte e Brasília.
Aeroporto mais movimentado do país, Cumbica, em Guarulhos, é o que menos agrada a quem tenta usar o Wi-Fi. Por ser o que reúne o maior número de voos, naturalmente há mais demanda para a divisão da rede. Neste caso, as queixas estão bastante concentradas na questão da velocidade, mas há quem reclame também de não conseguir conexão.
"Usei recentemente em Guarulhos e estava ruim, lento demais", critica André Barros, que obteve acesso em outros aeroportos do Brasil. "Em Guarulhos preferi usar o 3G", explica.
O Olhar Digital entrou em contato com a Infraero a respeito das reclamações, mas até o fechamento da matéria o órgão não havia respondido. Atualizaremos o texto assim que a agência se posicionar.
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